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Os alimentos orgânicos, as gestantes, os bebês, sua família! Você pensa no que anda ingerindo? | 22 Novembro 2013

Quando um bebê está no útero, ele se alimenta de tudo que comemos, de nossas emoções, da nossa energia. Isso inclui as conversas que temos, o que vemos na televisão, o que lemos, pois essas também são formas de alimentar o nosso corpo e espírito. Por isso, até mesmo os médicos mais tecnocráticos e não-humanizados assumem que a mulher deve manter-se tranquila, comer coisas saudáveis e pegar leve nos “desejos” pelas guloseimas. Muitas gestantes se agarram nesta justificativa do desejo e acabam se entupindo de porcarias. Na minha opinião, (você é livre para discordar completamente) vontade de comer alguma coisa precisa ser moderada pelo bom senso, claro, sem radicalismos.

Já ouvi gente dizendo “Quando grávida eu só tinha vontade de comer cachorro quente e brigadeiro, comia todos os dias.”. Que lindo, não? Seu bebê, que ainda é indefeso, não tem poder de escolha, tendo que ingerir junto toda essa “preciosidade”. Quanto mais comermos esse tipo de produto, pois como bem diz a minha nutricionista preferida e amiga, a Soninha, o que não vem da terra ou não é preparado exclusivamente com alimentos naturais não é comida de verdade é produto, mais estaremos nos contaminando, suscetíveis a doenças físicas e psicológicas. E assim o mundo vai adoecendo e a indústria farmacêutica lucrando bilhões. Você percebe? É um ciclo vicioso pelo qual somos engolidos ingenuamente e assim vamos vivendo como gado, como diz a minha amiga Amanda, aqui do Parto Alegre. Cabe a você sair desta roda.

Estamos num momento crítico com relação ao cultivo de alimentos em nosso planeta. A própria palavra “cultivo” vem sendo totalmente denegrida, pois quando pensamos no seu significado, nos vem a idéia de dedicação, amor, como cultivar uma amizade. Atualmente, a grande maioria das coisas que estão no supermercado são literalmenteproduzidas. Sim, são produtos que passam por máquinas, banhos de químicos altamente tóxicos, radiação e levam quantidades astronômicas de conservantes, espessantes, acidulantes e outros “antes” piores ainda.

Por outro lado, a força do bem também está atuante e o cultivo dos orgânicos vem crescendo cada vez mais no nosso Brasil-sil. Sim, isso é motivo de grande alegria, as feiras estão cada vez mais cheias, existe um movimento bacana acontecendo e a imprensa que fica fora dos grandes veículos vem denunciando o perigo dos agrotóxicos que são derramados nas plantações. Além disso, ainda tem o problema dos transgênicos…sim, mais essa! Aquele arroz clássico que você comeu a vida toda, aquela farinha de milho da polenta do domingo, sim, pode ser tudo feito com sementes geneticamente modificadas, além de quase tudo que leva soja. Por que será que muitos bebês têm apresentado alergia à proteína da soja? Porque além de ser muito difícil para o organismo humano digerir, ainda mais um recém nascido, a grande maioria da soja que chega até nós é transgênica. Nem os animais escapam, quase todas as rações contém transgênicos – vide o símbolo “T” (Por que será que muitos animais domésticos desenvolvem câncer? Bom, isso já é outra discussão.)

Falando por experiência própria, já achei muito difícil a idéia de ter que ir à feira de orgânicos. Sempre vem aquela desculpa: Ahhhh, mas sábado é o único dia que eu tenho para dormir até mais tarde, é muito caro, blá blá blá. Raramente eu ia à feira de orgânicos. Acabava comprando tudo no supermercado mesmo, até durante a gravidez.

Eu ainda não havia sido convencida do tamanho do problema e infelizmente acabei alimentando minha filha, ainda na barriga, com um monte de frutas e verduras envenenadas pelos agrotóxicos. Já vi gente aqui em casa pegar uma abobrinha orgânica e dizer: É igual a do supermercado! Santa ignorância.O que você queria? Que as abobrinhas e outros legumes não orgânicos tivessem verrugas, vermes parecidos a alienígenas? Não, né! A grande indústria alimentícia faz de tudo para enganar a todos e lucrar, lucrar, lucrar. É esse o único objetivo. E consegue isso graças às propagandas ridículas na televisão que fazem você acreditar que um caldo de carne é cheio de “amor”, que quem come margarina tem um casamento de sucesso, quem toma cáca-cola é feliz e outras bizarrices mais. Graças aos deuses e às redes sociais, comecei adar-me conta que o buraco é bem mais em baixo e mesmo antes de a minha filha começar a comer sólidos entramos no ritmo da feirinha, como carinhosamente chamamos, aqui em casa. Aí, além da conscientização, foram brilhando as opções além-feira. Calma, vou listar todas elas (as que conheço) no final deste post!

O movimento de inserir a ida à feira orgânica na rotina trouxe junto a quebra de vários tabus. O primeiro deles foi o “é difícil”. Tudo que nos é desconhecido e fica fora do lugar comum, soa como dificultoso. Entretanto, quando conseguimos avançar e mudar, nos damos conta do benefício que estávamos perdendo. Ao longo das semanas, a ida à feira tornou-se muito prazerosa (eu freqüento a do bairro Menino Deus). Encontramos vários amigos, fizemos novos amigos, conhecemos face a face de quem produz o alimento que vem para as nossas panelas. Isso é realmente muito gratificante. Conversamos com as pessoas, descobrimos em quais cidades são cultivados esses alimentos, vamos ensinando para a nossa filha o que é cada coisa, mesmo que ela ainda nem saiba falar, tenho certeza que compreende. Além disso tudo, ainda degustamos vários quitutes deliciosos como café da manhã, tomamos um suco maravilhoso feito na hora. Quem serve o suco é um dos próprios agricultores que plantam as laranjas. Não sei para vocês, mas para mim isso é muito bom, essa relação afetiva com os alimentos literalmente não se compra no supermercado!

Quer ler mais sobre o assunto? Acesse o blog: http://partoalegre.wordpress.com/2013/10/04/os-alimentos-organicos-as-gestantes-os-bebes-sua-familia-voce-pensa-no-que-anda-ingerindo/

Aproveite, mude, evolua e ajude o mundo a mudar!

Fonte: Blog Parto Alegre

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